Indo. Indo. Indo. Indo. Sempre a mesma resposta. Mas indo pra onde? Sozinha ou acompanhada? E existe alguma finalidade? E motivos, quais os trouxeram até aqui? Estás feliz? Não?! Mas por que? Oh... compreendo. Há alguma coisa que eu possa fazer? Ah, previsível. Me perdoe por tamanha indiscrição ... mas estás sozinho? Não me responda... tenho pavor de sua resposta. Se não, uma ignorante & intolerante esperança invade meus pensamentos. Se sim uma inexorável dor toma contas das minhas entranhas e me prova que minhas intuições obtusas estavam, por fim, corretas. Já disse que não quero ouvir sua resposta, ambas opções são ruins. Continue indo. Indo. Indo. Indo. Eu irei também, mas por outro caminho. Buscar o que não pude encontrar em vossa pessoa, a qual me foi tão importante. Oh... Henry, não sinta. Não lhe pedi para sentir nada. Ao contrário, você... Desculpe, prometi que não faria isso. Como "Isso o que?" ? Expor os fatos pela minha tamanha impulsividade, lhe culpar por tudo que houve nesse tempo pra cá - mesmo sendo realmente culpa tua. Okay, desculpe-me novamente, não pude evitar. Mas não me diga que sente muito, enquanto não possui sentimento algum. É por isso que evito conversar com você. E sempre será assim, agora... Sempre irei querer saber por quê, com quem. E vossa senhoria sempre irá fugir ou/e me responder com mentiras e omissões. Desculpe-me, Henry... Mas ultrapassa qualquer tolerância regredir nisto e parar quando só havia amizade. Isso não existe. Por quê? Por sua exclusiva e total causa. Pare de contestar, posso lhe dar uma explicação. Já lhe disse que detesto ser previsível, sempre gostei de te surpreender. Obrigada, como eu ia dizendo... Sua causa, pois fostes tu que demonstrastes que nada mais existia ou importava. Pare de fingir que sente muito, Henry! Bom, já terminei. Oh, não, não quero e nem vou escutar o que tens a falar. VOCÊ precisava me escutar, tanto que concordou pacificamente me ouvir. Eu já lhe dei atenção até mais do que mereces. Não, não estou brincando. Pare de agir feito marionete. Ah, quê? Finalmente! Minha vez de ir, até qualquer dia! (Ou não)
- Elize, uma xícara de café e um novo amor. Quentes, por favor. Obrigada.
Gregorian @ Join Me (ft. Sarah Brightman)
0 irrelevância(s):
Postar um comentário